domingo, 30 de setembro de 2012

Já foram vendidos 18.521 ingressos para o Fla-Flu


Para o setor Leste superior, onde ficará a torcida rubro-negra, não há mais entradas à disposição dos torcedores


O Fla-Flu deste domingo deve mesmo receber um grande público. Até este sábado, véspera da partida válida pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, foram vendidos 18.521 ingressos, sendo que para o setor Leste superior, onde ficará a torcida rubro-negra, não há mais entradas à disposição dos torcedores.
A carga total de ingressos é de 34.084 e 4 mil gratuidades para idosos acima de 65 anos, deficientes físicos e menores de 12 anos. Os preços variam entre R$ 30 e R$ 60. Há meia entrada.
Pontos de venda:
- Estádio das Laranjeiras – Rua Álvaro Chaves, 41 – Laranjeiras (apenas sócios do Fluminense)
- Av. Borges de Medeiros, 997 - Gávea (sócios do Flamengo)
- Bilheterias da Gávea - Praça N. S. Auxiliadora (torcedores do Flamengo)
- Estádio do São Cristovão, Rua Figueira de Melo, 200 – São Cristóvão
- Rua São João, 75 – loja 37 – Shopping Popular – Niterói
- Avenida Teixeira de Castro, 54 – Bonsucesso
- Espaço Rubro Negro – Rua da Quitanda 87 – Centro (somente inteira)
- Estádio do Bangu – Rua Sul América, 950
- Estádio Olímpico João Havelange – Bilheterias (Sul – Flamengo; Oeste - Fluminense)
Preços dos Ingressos:
Setor Norte (Fluminense) e Setor Sul (Flamengo) – R$ 30
Setor Oeste Superior (Fluminense) e Setor Leste Superior (Flamengo) – R$ 40
Setor Oeste Inferior (Fluminense) e Setor Leste Inferior (Flamengo) – R$ 60
Venda pela Internet: www.ingressofacil.com.br.

sábado, 29 de setembro de 2012

Gata da hora do vasquinho

Moradora de Campo Grande, "Claudio" é modelo Plus Size

"CLAUDIO" nome fictício
A gata de hoje é a vascaína "Claudio", modelo Plus Size e candidata do concurso ‘Garota fique linda plus size'. Moradora de Campo Grande, ela aguarda convites pra trabalhos. Pra achar a gata é só procurar na Agência G Models. Gatas, mandem foto., com fone, para agatadahora@meiahora.com

Ser flamengo

Flamengo:

 Ser Flamengo é ser humano e ser inteiro e forte na capacidade de querer. É ter certezas, vontade, garra e disposição. É paixão com alegria, alma com fome de gol e vontade com definição.
É ser forte como o que é rubro e negro como o que é total. Forte e total, crescer em luta, peleja, ânimo, e decisão.
Ser Flamengo é deixar a tristeza para depois da batalha e nela entrar por inteiro, alma de herói, cabeça de gênio militar e coração incendiado de guerreiro. É pronunciar com emoção as palavras flama, gana, garra, sou mais eu, ardor, vou, vida, sangue, seiva, agora, encarar, no peito, fé, vontade. Insolação.
Ser Flamengo é morder com vigor o pão da melhor paixão; é respirar fundo e não temer; é ter coração em compasso de multidão.
Ser Flamengo é ousar, é contrariar norma, é enfrentar todas as formas de poder com arte, criatividade e malemolência. É saber o momento da contramão, de pular o muro, de driblar o otário e de ser forte por ficar do lado do mais fraco. É poder tanto quanto querer. É querer tanto como saber; é enfrentar trovões ou hinos de amor com o olhar firme da convicção.
Ser Flamengo é enganar o guarda, é roubar o beijo. É bailar sempre para distrair o poder e dobrar a injustiça. É ir em frente onde os outros param, é derrubar barreiras onde os prudentes medram, é jamais se arrepender, exceto do que não faz. É comungar a humildade com o rei interno de cada um.
É crer, é ser, é vibrar. É vencer. É correr para; jamais correr de. É seiva, é salva; é vastidão. É frente, é franco, é forte, é furacão. É flor que quebra o muro, mão que faz o trabalho, povo que faz país.”
(Artur da Távola)

Oh Meu Mengão Eu Gosto De Você ... Letra e video



Oh Meu Mengão
Eu gosto de você
Quero cantar ao mundo inteiro
A alegria de ser Rubro-Negro
Conte comigo Mengão
Acima de tudo Rubro-Negro
Conte comigo Mengão
Acima de tudo Rubro-Negro
Oh Meu Mengão
Eu gosto de você
Quero cantar ao mundo inteiro
A alegria de ser Rubro-Negro
Conte comigo Mengão
Acima de tudo Rubro-Negro
Conte comigo Mengão
Acima de tudo Rubro-Negro

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Volta Redonda Futebol Clube

Volta Redonda Futebol Clube é uma agremiação esportiva, sediada na cidade de Volta Redonda no Sul do estado do Rio de Janeiro, fundada a 9 de fevereiro de 1976.


Seus maiores feitos foram o vice-campeonato do Estado do Rio de Janeiro em 2005, qualificando-se para a final após conquistar a Taça Guanabara, perdendo o título para o Fluminense, com 70.830 torcedores (63.762 pagantes) lotando o Maracanã, além do Vice-campeonato Brasileiro da Série C, em 1995, quando perdeu o título para o XV de Novembro de Piracicaba.
Até 1975, os únicos times profissionais da cidade eram o Clube de Regatas do Flamengo, de Volta Redonda, mais conhecido como "Flamenguinho" e o Guarani Esporte Clube.
Contudo, naquele ano ocorreu a fusão dos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara e, conseqüentemente, a "fusão" das Federações de Futebol dos dois estados com a criação da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ). O então presidente da Liga de Desportos de Volta Redonda, Getulio Albuquerque Guimarães, iniciou então o projeto, juntamente com o Presidente do Flamenguinho de VR, Guanayr de Souza Horst, de criar um clube de futebol para representar a cidade no novo Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. Após dias de discussão na sede da Federação de Futebol, além de uma corrida contra o tempo para montar a estrutura necessária para a existência de um time de futebol profissional no município, nascia, em 9 de fevereiro de 1976, o Volta Redonda Futebol Clube.
Nessa época, o Estádio Raulino de Oliveira (atual estádio do clube) pertencia à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e era administrado, em regime de comodato, pelo Guarani Futebol Clube, tradicional time amador da cidade. A prefeitura, a CSN e a Confederação Brasileira de Desportos (atual CBF), fizeram um acordo para a reforma do estádio, a fim de que abrigasse o novo time. Em 2004 um novo e moderníssimo estádio foi reinaugurado, no mesmo local do antigo Raulino de Oliveira, o qual ganhou a alcunha de "Estádio da Cidadania".
Torcedores do Voltaço no novo Estádio Raulino de Oliveira.
O presidente do "Flamenguinho", Guanayr de Souza Horst, defendia que deveria ser este o time a representar Volta Redonda, tendo sido Clube de Regatas Volta Redonda o primeiro nome a ser escolhido. Contudo, ficou definido que haveria um novo time e que ele se chamaria Volta Redonda Futebol Clube e que ele teria as mesmas cores da cidade: preto, amarelo e branco. Foi escolhido como primeiro presidente do V.R.F.C., Ysnaldo dos Santos Gonçalves, irmão do então prefeito da cidade.
Estádio Raulino de Oliveira.
O Volta Redonda participou de três campeonatos brasileiros da 1ª Divisão, em 1976, 1977 e 1978, quando conseguiu a sua melhor colocação, a 32ª, entre 74 participantes. No Campeonato Brasileiro Série B, o Volta Redonda aplicou a segunda maior goleada da história desta competição: 8 a 0 sobre o Operário (MT) em 24 de Janeiro de 1982, marca só superada em 18 de novembro de 2006, quando o Paulista Futebol Clube de Jundiaí (SP) goleou o Paysandu por 9 a 0.

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Santos e Flamengo fazem o melhor jogo de todos os tempos

Peixe abriu 3 a 0, cedeu empate no 1º tempo, voltou a ficar em vantagem e cedeu a virada no 2º tempo


Emoção foi o que não faltou durante os mais de noventa minutos de bola rolando para o jogo que era denominado de clássico das estrelas. E o palco para a melhor partida do Campeonato Brasileiro não poderia ser outro, a não ser a Vila mais famosa do Mundo, onde já reinaram Pelé, Coutinho e Pepe, depois Robinho e Diego e agora reinam Neymar, Paulo Henrique Ganso e Ronaldinho Gaúcho. Isso mesmo, ele está de volta! Em atuação de mestre, o maior investimento do Flamengo para a temporada honrou o que recebe e comandou a grande virada rubro negra por 5 a 4, lembrando os grandes duelos das eras douradas do futebol brasileiro.

O Santos começou com tudo e abriu 3 a 0 com facilidade. Dois gols de Borges e uma pintura de Neymar, que o Rei Pelé assinaria com alegria. Mas ainda na primeira etapa, o forte Flamengo chegou a igualdade, através de Ronaldinho Gaúcho, Thiago Neves e Deivid. No entanto, também havia espaço para polêmica. Quando o jogo estava ainda 3 a 2 para o Peixe, pênalti para o alvinegro. Elano, que já havia mandado nas nuvens no vexame da Seleção Brasileira na Copa América, mais uma vez foi irresponsável e apenas deu cutucadinha para defesa de Felipe, levando Muricy Ramalho a loucura.

Mas, com o intervalo, os ânimos e a adrenalina baixaram um pouco. Na volta para o segundo tempo, o clima logo esquentou com acusação de Júnior César sobre suposta cotovelada de Borges, que abriu o supercílio do flamenguista. Com a bola rolando, Neymar logo tratou de mostrar que é craque e fez 4 a 3 em mais uma bela jogada. Mas, o melhor da noite ainda estava por vir e com Ronaldinho Gaúcho. Ele chamou a responsabilidade e marcou um gol de gênio em cobrança de falta em que deu apenas um leve toque por baixo da barreira que pulou. No finalzinho, ele ainda foi coroado com o quinto gol em contra-ataque já com um Santos desesperado. Final do melhor jogo da temporada e que deixa a memória dos saudosistas em êxtase: Santos 4 x 5 Flamengo.

Títulos do Seedorf

Títulos

Países Baixos Ajax                                                                          
se o seedorf tivesse a mesma idade do botafogo teria dobro de títulos

Espanha Real Madrid

Itália Milan

Prêmios individuais

FLA X FLU -Wikipédia, a enciclopédia livre.

 Fla-Flu
Clássico das Multidões


Daniel Brito, Wellington Alves e Sergio Daniel
Fla-Flu, simplificação de Flamengo x Fluminense, é o termo utilizado no Brasil para a disputa, principalmente no futebol, entre os times cariocas do Clube de Regatas do Flamengo e do Fluminense Football Club. Este evento é um "derby" do futebol brasileiro, também batizado pelo jornalista Mário Rodrigues Filho, de "O Clássico das Multidões". O clássico bateu o recorde mundial de público de partidas entre clubes: 194.603 espectadores, na final do Campeonato Carioca de 1963, vencida pelo Flamengo com um empate sem gols. É considerado por especialistas em futebol e por grande parte da mídia esportiva como um dos clássicos mais charmosos do mundo.
O primeiro Fla-Flu[1], em 7 de julho de 1912, já deu uma noção do que seria a história deste clássico, pois mesmo o Fluminense tendo perdido nove titulares que foram abrir o departamento de futebol de seu rival, ganhou por 3 a 2 (primeiro gol da história do Fla-Flu, de E. Calvert, do Fluminense, a um minuto de jogo), marcando desde o início este confronto, como clássico de grandes imprevisibilidades, de futebol alegre e ofensivo, festa de cores das grandes torcidas, praticamente um carnaval fora de época.
No dia 22 de outubro de 1916, o Flamengo vencia o Fluminense por 2 a 1 quando o árbitro R. Davies marcou um pênalti contra o Fluminense. Rienner perdeu. Logo depois, o juiz marcou outro pênalti contra o Fluminense. Sidney cobrou e Marcos de Mendonça defendeu. O juiz mandou cobrar outra vez alegando que não havia apitado. Sidney bateu e novamente Marcos de Mendonça defendeu. O juiz mandou cobrar de novo, agora alegando que jogadores do Fluminense haviam invadido a área. Foi aí que o escritor Coelho Neto e o Delegado de Policia Ataliba Correia Dutra pularam a grade e correram para o campo. Os torcedores também invadiram o gramado.
O regulamento do campeonato dizia que o jogo que fosse paralisada por cinco minutos seria suspenso definitivamente. Como a paralisação propositada foi além dos sete minutos, o jogo foi dado como anulado. Foi a primeira anulação de um jogo de campeonato carioca. No dia 8 de dezembro, no campo do Botafogo, foi realizada uma nova partida. O Fluminense ganhou por 3 a 1.
Em 1925, a Seleção Carioca precisou ser convocada às pressas para disputar o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais e pela dificuldade de se reunir os jogadores dos diversos clubes, optou-se por convocar apenas jogadores de Flamengo e do Fluminense, o que inicialmente causou repúdio popular, com os amantes do futebol referindo-se à aquele time não como Seleção Carioca mas como Combinado Fla-Flu.
Esta Seleção Carioca acabou campeã, o que mudou o sentimento popular em relação a ela. Mário Filho teve então, a capacidade de transformar um nome criado com uma imagem negativa, em nome próprio e marca registrada deste grande clássico conhecida mundialmente, no ano de 1933.
O nome próprio deste clássico, Fla-Flu, foi dado pelo jornalista Mário Filho em 1933, quando procurava recursos para motivar o comparecimento das torcidas ao campeonato da recém criada Liga de Futebol.
O clássico carrega essa fama desde os tempos românticos do futebol carioca e de um modo geral do futebol brasileiro, sendo posteriormente eternizado pelo grande escritor, dramaturgo e poeta brasileiro Nelson Rodrigues, que disse: O Fla-Flu surgiu quarenta minutos antes do nada.
Após assistir ao Fla-Flu da decisão do Campeonato Carioca de 1969 , o escocês Hugh McIlvanney[2], correspondente do jornal The Observer, fez o seguinte comentário do jogo, publicado no Jornal do Brasil: "Enorme, esmagador, capaz de transformar em carnaval um espetáculo de futebol, o Maracanã já é uma lenda. A realidade contudo, é muito maior. A memória que em mim, ficará para sempre do Fla-Flu e, mais, do próprio futebol brasileiro, será desta enorme, pungente, feliz experiência humana".
Uma das parcerias econômicas que mais renderam frutos para o desenvolvimento do futebol foi consumada em um Fla-Flu, em meados da década de 1970, quando João Havelange, então presidente da FIFA, levou o presidente de uma multinacional de refrigerantes ainda reticente para associar a imagem de sua empresa a esse esporte para ver o grande clássico. Ao entrar no estádio o presidente desta multinacional tremeu ao ver o colorido e ao ouvir o barulho das duas grandes torcidas, momento em que o torcedor do Fluminense, João Havelange, usou o argumento definitivo para a conclusão da parceria: "-Presidente, isto é o futebol!"
Uma peculiaridade aconteceu em 1983 quando o Fluminense venceu o Flamengo por 1 a 0 com gol do meia Assis no fim do jogo, ficando dependendo de um tropeço do Bangu - com quem o Fluminense no primeiro jogo do triangular empatou por 1 a 1. O Bangu enfrentaria o Fla no último jogo do campeonato. Mesmo já eliminado, o time da Gávea venceu o jogo por 2 a 0, dando o título ao Fluminense.
Fla-Flu já foi uma das pontes para a imortalização de jogadores como, do lado rubro-negro, Leônidas da Silva, Zico, Leandro e Júnior; já pelo lado tricolor, Rivellino, Telê Santana, Washington, e Castilho. Outros também brilharam por ambas as equipes, como Doval e Renato Gaúcho.
Ainda neste clássico encontraremos referências a grandes jogadores como Ézio, Assis, Romário, Sávio, Gérson, Romerito, Edinho e Nunes, entre outros jogadores importantes.
Em 2009, foi realizado o primeiro confronto entre Flamengo e Fluminense válido por uma competição internacional oficial.[3] Na Copa Sul-americana, os times se enfrentaram logo na primeira fase em jogos de ida e volta, com os dois jogos sendo realizados no Maracanã. O primeiro jogo, com mando do Fluminense, terminou 0 a 0,[4] e o segundo confronto também acabou empatado, desta vez em 1 a 1, gols de Roni, para o Fluminense e Denis Marques, para o Flamengo.[5] Pela regra do gol fora de casa o Fluminense se classificou para a próxima fase e terminou a competiação como vice-campeão, perdendo a final para a LDU, do Equador.[6]
Mesmo em tempos onde o futebol carioca passou por maus momentos, as torcidas continuaram a se envolver nesse clássico por seu charme e romantismo.

Renato disputa coletivo


Meia se junta aos jogadores que não começaram a partida contra o Atlético-MG e trabalha para voltar ao time no Fla-Flu. Volante é dúvida


O retorno de Renato ao time do Flamengo está cada vez mais próximo. Na tarde desta quinta-feira, o meia juntou-se ao demais jogadores que não começaram a partida contra o Atlético-MG para a disputa de um coletivo no Ninho do Urubu. O camisa 11 passou por uma cirurgia no joelho direito e não joga desde o dia 19 de agosto, na vitória por 1 a 0 sobre o Vasco. Durante o treino, ele bateu um pênalti sofrido por Thomás, mas Paulo Victor defendeu.
As equipes foram formadas por reservas, jogadores que não têm sido relacioados e alguns garotos da base, como o lateral-direito Digão e o volante Lorran. O zagueiro Marllon, o volante Luiz Antonio, o meias Adryan e Bottinelli, o lateral-esquerdo Magal e os atacantes Negueba e Hernane também participaram. O meia Wellington Bruno, que ainda não estreou, foi observado pelo técnico Dorival Júnior. O outro goleiro da atividade foi Marcelo Carné.
Do lado de fora do gramado, os atletas que ainda estão no departamento médico disputaram um futevôlei leve e correram em volta do campo 5. O volante Ibson, que sente dores na coxa direita, esteve entre eles. O camisa 7 ainda é dúvida e será reavaliado, mas as chances de o jogador estar em campo começam a diminuir. O zagueiro Renato Santos, recém-contratado, os volantes Muralha e Airton e o zagueiro Welinton também fazem parte deste grupo. Eles não enfrentam o líder do Brasileirão.
Dorival Júnior também não vai poder contar com o volante Victor Cáceres no Fla-Flu. O paraguaio recebeu o terceiro cartão amarelo na vitória por 2 a 1 sobre os mineiros. Após o jogo contra o Galo, o técnico apontou alguns dos prováveis substitutos: Ibson, Luiz Antonio, Bottinelli ou Renato.
Quem treinou normalmente foi o meia Mattheus. O filho de Bebeto não joga desde a partida contra o Santos, por causa de um problema de panturrilha. Ele está à disposição para o Fla-Flu.

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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Voltaço dá novo vexame pela Copa Rio


 Volta Redonda dá novo vexame pela Copa Rio

Publico pagante: 63
Em mais uma apresentação decepcionante, o Volta Redonda não conseguiu ontem garantir antecipadamente a classificação para a próxima fase da Copa Rio. Mesmo atuando em casa o time da Cidade do Aço perdeu para o Audax por 2 a 0, mostrando que muito precisa ser feito para que o clube volte a dar alegrias à cidade. Os gols dos visitantes foram marcados por Wellington e Ivan Junior, depois dos 30 minutos da etapa final.
Na próxima rodada o Volta Redonda tem obrigação de vencer o fraco time da Barra da Tijuca, para assim tentar garantir sua permanência na Copa Rio. O Voltaço tem dez pontos, mas é seguido de perto pelo Americano, que tem oito.
O JOGO
O primeiro tempo de Volta Redonda e Audax não foi nada animador. O time da Cidade do Aço até começou melhor, e logo aos dois minutos teve a primeira chance com Alex Faria. Só que o tempo foi passando e o futebol das duas equipes encolhendo. Foram poucos os lances que chamaram a atenção, e as poucas jogadas não foram bem concluídas. Aliás, muitas nem terminaram em chutes a gol, devido ao grande número de passes errados.
O Volta Redonda pelo menos teve mais posse de bola, mas o futebol apresentado não deve ter agradado ao técnico Alfredo Sampaio, que pela primeira vez dirigiu o time, viaja para o exterior e quando retornar no dia 10 de outubro já deve estar com algumas sugestões reforços para passar para os dirigentes. O empate em zero a zero no primeiro tempo foi o retrato fiel do baixo nível técnico apresentado pelos dois times.
Logo no início do segundo tempo o técnico Alfredo Sampaio tirou o atacante Jefferson e colocou Peterson em seu lugar. A intenção do treinador foi dar mais velocidade ao ataque. A mudança até que deu resultado, e em menos de cinco minutos o time criou duas chances. Numa delas Jean Sá perdeu um gol de dentro da pequena área.
O técnico do Audax também mexeu na sua equipe, tirando Arnon para a entrada de Cazote, e Gilmar para a entrada de Diego Sales. No Volta Redonda, Jean Sá deixou o campo para a entrada de Lucas. Sentindo que o time criava pouco pela direita, o novo treinador do Volta Redonda queimou a última substituição tirando Éder para a entrada de Serginho na lateral direita.
Só que o Audax começava a se colocar melhor em campo e aos 30 minutos Wellington marcou o primeiro dos visitantes. Ele aproveitou um rebote da defesa do Volta Redonda e mandou para as redes, fazendo 1 a 0 Audax. O gol foi um duro golpe para os poucos torcedores que foram prestigiar o time. Sorte daqueles que foram embora mais cedo, pois aos 49 minutos Ivan Junior fechou a conta, marcando o segundo gol do Audax e confirmando a superioridade da equipe da baixada fluminense no segundo tempo.
O técnico Alfredo Sampaio deve ter sentido que terá muito trabalho para fazer do Volta Redonda um time competitivo e capaz de representar bem a cidade no próximo estadual. Outra nota triste - que tem virado rotina - foi a baixa presença do público. Mesmo o jogo sendo realizado em Volta Redonda e fora do horário comercial, os números foram decepcionantes. Menos de 70 torcedores pagaram ingressos.
Até as torcidas organizadas estão deixando de comparecer. Das 13 cadastradas, somente a Esquadrão da Vila, Tigres de Aço e Papo Amarelo colocaram as bandeiras para saudar a equipe, que encerra a sua participação na Copa Rio no final de semana, contra o Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.


Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/6,63554,Voltaco-da-novo-vexame-pela-Copa-Rio.html#ixzz27gJ7BFAl

Vaias anula R49




No reencontro, R49 é anulado e desdenha de vaias!


Todos contra Ronaldinho Gaúcho. Onze jogadores no gramado do Engenhão e quase 40 mil torcedores nas arquibancadas. Não houve para onde correr. Por mais que o craque do Galo se esforçasse, havia sempre alguém pronto para cercá-lo. Se algum rival falhasse na marcação, o som dos apitos e das vaias tentava contê-lo. Deu certo. Na noite desta quarta-feira, em jogo adiado da 14ª rodada, o camisa 49 atleticano pouco fez no reencontro com o ex-clube e não conseguiu evitar a derrota por 2 a 1, que mantém o vice-líder a quatro pontos do Fluminense, agora com o mesmo número de jogos.

Alguns jogadores do Flamengo correram atrás de Ronaldinho como leões perseguem suas presas. Wellington Silva, Frauches, Amaral e Cáceres não permitiram ao jogador respirar. Dedicação máxima para deixar o principal nome do Atlético apagado. Longe de seus melhores dias, R49 em alguns momentos lembrou o R10 do Rubro-Negro, aquele de pouco brilho e sem saída.
- A decisão era por fazer uma marcação homem a homem, mas quando ele rodasse não mudaríamos ninguém do nosso setor. É natural que o Ronaldo precise de uma marcação em cima, que tiremos os espaços, até pelas qualidades que ele possui. Em cada setor que ele caía havia sempre um ou dois elementos. Esse posicionamento e a postura dos jogadores fizeram com que ele não oferecesse tantos riscos – avaliou Dorival Júnior.

Time grande não cai para 2° divisão


Liedson descarta rebaixamento e festeja segundo gol decisivo seguido



Autor de um belo gol de voleio na vitória do Flamengo sobre o Atlético-MG por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Engenhão, Liedson elogiou a boa atuação do Rubro-Negro e descartou qualquer hipótese de rebaixamento.
- Jogamos como uma família, o segredo foi esse. Com certeza a vitória mostra que o Flamengo não vai cair. Estamos lutando a cada jogo, temos que somar pontos e ver o que acontece - disse.
2° é coisa de timinho
Depois de um início complicado com a camisa rubro-negra, o atacante marcou nesta quarta seu segundo gol em dois jogos. No domingo, ele também havia marcado o gol da vitória, diante do Atlético-GO, no Serra Dourada. Na ocasião, ele começou a partida no banco de reservas. Contra o Galo, Liedson foi titular e teve boa participação, deixando o campo apenas aos 43 minutos do segundo tempo.
- Minha parte tenho que fazer, que é mostrar vontade. Novamente tive a felicidade de fazer o gol, mas o mérito é de todos, o grupo merece, fez um jogo excelente.

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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

‘inadmissível’

 Diretor palmeirense: proposta da Adidas ao Flamengo é ‘inadmissível’

 
A notícia de que a Adidas teria oferecido um contrato de R$ 35 milhões por ano ao Flamengo não foi bem recebida no Palmeiras, time que também tem material esportivo fornecido pela empresa alemã. No Twitter, o diretor jurídico do clube alviverde, Piraci Oliveira, reclamou dos valores e disse que o atual contrato palmeirense com a fornecedora é “muito ruim” – de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, cerca de R$ 10 milhões anuais.
foto ilustrativa   (wellington alves)
“A Adidas ofereceu (R$) 35 mi ao ano para o Flamengo. Temos de conversar com eles urgentemente!”, escreveu Piraci, para depois completar: “nosso contrato com a Adidas é muito ruim… desequilibrado e deverá ser revisto em poucos dias. É inadmissível aceitar isso”.
Cobrado por torcedores na rede social, o dirigente afirmou que já há uma renegociação em curso com a Adidas “há meses” e que “os próximos dias serão importantes”. Ele também declarou que o contrato atual com a empresa foi firmado ainda na gestão anterior, de Luiz Gonzaga Belluzzo, em dezembro de 2010.
Além da polêmica em relação à proposta da Adidas ao Flamengo, Piraci Oliveira também criticou a nova camisa titular do Palmeiras, recém-lançada pela fornecedora. O uniforme apresenta um mosaico de formas geométricas no peito. “Também não gostei desse modelo”, escreveu o dirigente no Twitter.
Fonte: Terra

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 Casa cheia

 Vice-líder, Galo precisa da vitória para se manter colado ao ponteiro Flu. Para Rubro-Negro, triunfo significa passo importante na luta contra a degola


Os ingressos se esgotaram na véspera, e o Engenhão estará cheio nesta quarta-feira. Precisando da vitória para respirar na tabela, o Flamengo recebe o Atlético-MG, às 22h. Vice-líder do Brasileirão, o Galo quer somar três pontos para chegar a 55 e ficar a apenas um do Fluminense. O jogo, adiado da 14ª rodada do campeonato, ganhou dose extra de rivalidade com o reencontro entre Ronaldinho Gaúcho e o clube de onde saiu em maio, com uma cobrança de R$ 40 milhões na Justiça.
O discurso interno no Flamengo é para deixar Ronaldinho em segundo plano e pensar na vitória, que levaria o time a 34 pontos, subindo assim para a 10ª colocação. Seria uma chance de ganhar fôlego para enfrentar o líder Fluminense no clássico de domingo.
O Rubro-Negro vem de vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-GO. O time quebrou uma sequência de sete jogos sem vencer, sendo quatro derrotas e três empates. Diante do Galo, o jogo ganhou ares de decisão. E o assunto Ronaldinho domina o ambiente rubro-negro.
- O reencontro é só fora. Vou abraçar (Ronaldinho) antes, mas durante o jogo é meu inimigo mortal. Não vou querer perder de jeito nenhum, considero meu padrinho, dentro do campo é Flamengo e Atlético-MG. A torcida tem que vaiar mesmo e incentivar a gente – afirmou Vagner Love, que tem dez gols no Brasileirão.
Do outro lado, o Atlético-MG também precisa vencer. O Galo caiu de rendimento no segundo turno. A queda tirou do time alvinegro a liderança, posto do qual foi dono da sétima até a 21ª rodada. No returno, é apenas o 12º colocado. De 21 pontos disputados, conquistou nove, um aproveitamento de 42,9%.
- Mais uma decisão, uma final pra gente, que briga pelo título. Para eles, é de outra maneira, pelo (problema com o) Ronaldinho, mas é mais uma guerra, para encostar no Fluminense. Para nós, pelo título, para eles, por outro motivo - afirmou o atacante Jô.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Urubu x popeye "mascotes do flamengo"



Introdução

O Urubu: Em 1969, o urubu surge como símbolo oficial do Flamengo.
A ave aparece em campo com uma bandeira do clube no pescoço como parte das provocações das torcidas adversárias, pouco antes do início de Flamengo x Botafogo, onde o Flamengo vence, quebrando um tabu de vitórias contra o Botafogo que durava desde 29 de julho de 1967 (9 jogos). O mascote foi estilizado pelo cartunista Henfil, do Jornal do Sports. A troca foi realizada principalmente pelo Popeye ser um herói americano, porém nunca deixou de ser lembrado


História

Na década de 60 as torcidas rivais começam a chamar os torcedores do Flamengo de "urubus", alusão racista à grande massa de torcedores rubro-negros afro-descendentes e pobres. Tal apelido de cunho ofensivo nunca foi bem recebido pela torcida do Flamengo, até o dia 31 de maio de 1969.
Foi em um domingo, quando os torcedores rubro-negros Luiz Otávio Vaz, Romilson Meirelles e Victor Ellery resolveram levar a ave para um jogo entre o Flamengo e Botafogo no Maracanã. Na época, os dois clubes faziam o clássico de maior rivalidade pós-Garrincha e o Flamengo não vencia o rival havia dois anos. Nas arquibancadas, os torcedores do Botafogo gritavam, como sempre, que o Flamengo era time de "urubu".
O urubu foi solto na arquibancada com uma bandeira presa nos pés, e quando caiu no gramado, pouco antes do jogo iniciar, a torcida fez a festa, vibrando e gritando: "é urubu, é urubu". O Flamengo venceu o jogo por 2 a 1, numa partida que marcou também a estréia de Doval, e, a partir daí, o novo mascote consagrou-se, tomando o lugar do Popeye. O cartunista Henfil, rubro-negro, tratou de humanizá-lo em suas charges esportivas em jornais e revistas, e o Urubu tornou-se um mascote popular.
Em 2000 o mascote do Flamengo ganhou um desenho oficial e um nome: Samuca. No entanto, esse nome não se popularizou entre a torcida, que o continua chamando simplesmente de "Urubu". Em 2007, um novo apelido é lançado, Uruba, que junto com seu filhote, Urubinha, passam a ir em alguns jogos do Flamengo.

Qual vocês preferem? Urubu ou Popeye?

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Torcida do Flamengo prepara apitaço contra Ronaldinho no Engenhão

A torcida do Flamengo fará barulho na noite desta quarta-fera. E não apenas com os gritos de incentivo para o time e as vaias para Ronaldinho Gaúcho. As principais organizadas do clube compraram 30 mil apitos para a partida contra o Atlético-MG, que marcará o reencontro do meia-atacante com o ex-clube após a conturbada saída, há quase quatro meses. A ideia é promover um apitaço a cada toque na bola do ex-camisa 10 rubro-negro.
Nesta terça-feira, o vice-presidente de relações exteriores do Flamengo, Walter Oaquim, repudiou ofensas em faixas, mas sugeriu algumas formas de protesto:
- Vale vaia, apito, o que quiser, só não use de violência. Ou qualquer coisa que atinja o jogador ou a família - disse.
Os ingressos estão esgotados. A promoção feita pelo clube funcionou, e o reencontro com Ronaldinho mobilizou os torcedores, que enfrentaram longas filas para garantir um lugar na partida do Engenhão, às 22h. A carga total disponibilizada para o jogo adiado, válido pela 14ª rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, era de 34.234 bilhetes. As entradas destinadas à torcida do Galo, que foram vendidas no Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro, e na sede do clube, em Belo Horizonrte, também chegaram ao fim, segundo a empresa que fornece os bilhetes. A carga para os visitantes era de duas mil entradas. Os ingressos custaram R$ 20, sendo R$ 10 a meia-entrada.


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